Em Paris experimentou-se um renascimento do barroco, como aconteceu em Viena. Um caso à parte foi a Alemanha, que, sob a orientação de Luís II da Baviera, experimentou arquitecturas neo-otônicas, neo-românicas e neogóticas, além das neoclássicas já existentes. A Europa estava voltada para a construção de edifícios públicos e, esquecendo-se do fim último da arquitectura, abandonava as classes menos favorecidas em bairros cujas condições eram calamitosas.
Entre os arquitectos mais reconhecidos desse período historicista ou ecléctico, deve-se mencionar Garnier, responsável pelo teatro de Ópera de Paris; Barry e Puguin, que reconstruíram o Parlamento de Londres; e Waesemann, na Alemanha, responsável pelo distrito neogótico de Berlim.


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